Com duração de quatro semanas, aulas serão online, gratuitas e irão abordar transparência, dados abertos, accountability e estudos de caso
O Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) está com inscrições abertas para o curso de Governo Aberto em Clima, Florestas e Agricultura. Totalmente gratuito e virtual, o curso tem como objetivo desenvolver pessoas no tema para compreender e desenvolver a conexão entre as pautas de fortalecimento da democracia e a agenda ambiental no Brasil.
Por meio da metodologia do Instituto de Governo Aberto (IGA), a programação será dividida em quatro módulos: Governo Aberto em Clima, Florestas e Agricultura; Transparência e Dados Abertos para Clima, Florestas e Agricultura; Participação em Clima, Florestas e Agricultura; Accountability em Clima, Florestas e Agricultura. Além disso, estão programadas duas rodas de conversa com especialistas na área.
Os módulos são independentes e cada aluno pode fazer no seu ritmo, dentro do período do curso, que será iniciado em 5 de outubro e terá duração de quatro semanas. A recomendação é que seja realizado um módulo por semana, mas não há prazo determinado. As aulas serão ministradas por meio de textos, vídeos, podcasts, fórum de debates, rodas de conversa e muito mais.
O curso é voltado aos interessados no assunto, incluindo servidores públicos alocados em departamentos de meio ambiente e estudantes de Ensino Superior e pós-graduação nas áreas de meio ambiente e políticas públicas. As inscrições estão abertas até 30 de setembro pelo link.
Para mais informações, acesse, aqui.
Sobre o Imaflora
O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1995 sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e à gestão responsável dos recursos naturais. O Imaflora acredita que a certificação socioambiental é uma das ferramentas que respondem a parte desse desafio, nos setores florestal e agrícola, com forte poder indutor do desenvolvimento local sustentável. Dessa maneira, busca influenciar as cadeias produtivas dos produtos de origem florestal e agrícola, colaborar para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e, finalmente, fazer a diferença nas regiões em que atua, criando modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em diferentes municípios, regiões e biomas do país.
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