Para a região sul, estão previstas atividades de manejo florestal em áreas com pinus e araucária plantada e também restauração florestal com espécies nativas. O prazo de exploração das áreas em Santa Catarina e no Paraná será de 35 anos e a expectativa de receita é na ordem de 35 milhões anuais somadas as três áreas. O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), que é membro da Comissão, participou da reunião, sendo representado pelo gerente florestal e pelo coordenador de políticas públicas, Leonardo Sobral e Marcelo de Medeiros.
Ainda no âmbito do programa de parceria e investimento entre BNDES e SFB, estão previstas cinco áreas concessionadas na Amazônia, com previsão de lançamento dos editais em 2023. Já para o ano de 2022, estão previstas concessões na Floresta Nacional do Amana, no Pará e na Flona de Humaitá, no Amazonas. Na reunião foram apresentadas mudanças importantes no processo de licitação, a partir da qual há expectativa de haja redução do prazo de 7 para 2 meses para seleção do concessionário. “A concessão florestal é um instrumento fundamental que concilia a produção e conservação das florestas públicas no Brasil”, destaca Sobral.